quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

GADITAS

“Dos gaditas se passaram para Davi, ao lugar forte no deserto, homens valentes preparados para a guerra, que sabiam manejar escudo e lança ”(I Cr 12:8).


Os gaditas eram valentes e destemidos e, onde chagavam, transformavam o lugar. Na história de Israel, não há um registro de derrota das guerras onde os gaditas estiveram envolvidos.
Examinando as escrituras vemos os gaditas constantemente relacionados á guerra, seu pai mesmo profetizou em Gn 49:19 que ele seria perseguido por tropas de guerrilheiros, mas também disse, que por fim ele os perseguiria.
Portanto ser um gadita é estar envolvido em batalhas, mas creia, vitória ele trará sobre você!
Davi permaneceu por muito tempo morando no deserto e em cavernas, quando era fugitivo de Saul. Um dia, ouviu dizer que os gaditas estavam indo ao seu encontro. Ao ouvir tal informação, ele foi antes ao encontro deles, pois sabia que nunca haviam perdido uma guerra. Um dos filhos dos gaditas se apressou e disse a Davi que a entrada deles era de paz e de conquista.
A Bíblia relata que esse jovem profetizou para o rei Davi e as palavras por ele emitidas trouxeram consolo. Naquele momento, Davi foi consolidado. E os gaditas se uniram a Davi e tornaram-se capitães de tropas.
Após a morte de Saul, rei de Israel, Davi foi ungido rei sobre Israel, conforme a palavra do Senhor dita pelo sacerdote Samuel (I Samuel 16). Como rei, Davi enfrentou muitas guerras e tornou-se muito poderoso porque o Senhor Deus dos Exércitos era com ele (I Crônicas 11:9).
O rei Davi contava com um exército muito forte, liderado por homens valentes, verdadeiros heróis que o apoiaram fortemente em seu reino.
Entre esses homens valentes, um grupo muito especial se destaca pelas características que lhes são atribuídas. Vejam só: valentes; prontos para a guerra; com as armas preparadas nas mãos; rostos como de leão (assustadores) e velozes como as corças. Eram os gaditas. E veja que coisa interessante: a Bíblia diz que o menor valia por cem e o maior por mil!! (I Crônicas 12:14). Isso é tremendo!
Mas o que isso tem a ver com você?
É muito simples. Vivemos em uma guerra constante contra o inferno. Satanás, nosso inimigo, vive, constantemente, buscando maneiras de nos tirar dos caminhos do Senhor, da santidade e da fé. Essa luta não é contra pessoas ou coisas, mas contra os principados e potestades da maldade, contra satanás e seus demônios (Efésios 6:12). Nessa guerra é preciso ser valente, estar preparado, com a arma em punho e a coragem de um leão. Um verdadeiro gadita.
O Senhor está levantando uma nova geração de guerreiros, tementes a Ele, adestrados na Sua Palavra, para entrarem nessa guerra. E você foi chamado para fazer parte desse exército, um verdadeiro valente de Deus, para conquistar territórios para o Senhor.
Já sei! Com certeza você nunca pensou em ser um soldado, muito menos de entrar em uma guerra ou conquistar territórios. Guerra só de brincadeira, nõo é? É provável que você se ache muito pequeno e fraco para lutar contra algo que parece tão grande e tem um nome que dá medo, como principado ou potestade. Não é mesmo?
Calma. Não se assuste, pois o Grande General deste exército é, o Senhor Deus Todo Poderoso, que já preparou para você uma armadura especial que irá lhe guardar da cabeça até os pés, para que você possa resistir ao dia mau, isto, ao dia da guerra (Efésios 6:13-18). Sua armadura tem um capacete especial para guardar a sua cabeça, uma couraça de justiça para proteger o seu corpo, calçados para os seus pés não vacilarem, um cinto que lhe dá segurança com a verdade, um escudo de fé e uma espada que nunca falha. Ah! E tem mais, você já entra na guerra com um decreto de vitória: Você já é muito mais que vitorioso em Cristo Jesus e o seu inimigo já sabe que, embora lute, já está derrotado.
Os gaditas são linha de frente de guerra. Andam unidos em um só propósito. Eram 11 homens, 12 com Davi e tinham o caráter do seu líder.
Eram valentes. Ousados. A unção do gadita é para conquista de território. Você é um líder de guerra para arrancar as vidas das garras do inimigo e lutar pela consolidação de suas conquistas. Davi foi um tremendo conquistador, mas graças à ajuda de seus homens. O gadita é vitorioso. Ele tem cara de leão e garras de leão. Ele não é abatido na guerra. Escudo e lança são armas de ataque e defesa. Há momentos que você precisa atacar e outros que você precisa defender. Quem usa escudo e lança tem que ser adestrado. No mundo espiritual o gadita é um guerreiro adestrado. As flechas que Deus te der serão lançadas e atingirão o seu alvo. O gadita sabe o momento de atacar e de defender.
Aliste-se nesse exército vitorioso. Use a armadura que está à sua disposição. Levante a lança profética e avance rumo a conquista!

http://pastoroleto.blogspot.com.br/2012/03/gaditas.html

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

7 razões para não chamar músicos de “levitas”

Nem todos os levitas eram músicos
A Bíblia relata, é verdade, que existiam levitas envolvidos com a música no antigo Israel. Vemos corais e bandas formados por membros da tribo de Levi e voltados exclusivamente para esse ministério. Entretanto, também lemos sobre levitas que cuidavam de outras atividades cultuais, como o sacrifício, e aqueles que se  envolviam  em tarefas  administrativas e operacionais.
Sei que alguns defensores da expressão “levita” sabem disso. (Por exemplo, o polêmico concurso “Promessas” admite isso em seu site oficial). Ainda assim, preferiu-se ignorar todas as outras funções associadas ao ministério levítico e concentrar-se apenas nessa.  Por quê?
Alguns entendem que é por estrelismo dos músicos, mas prefiro pensar que há um motivo mais profundo – a valorização medieval de funções “sagradas” em detrimento de funções “seculares”. Varrer o chão, organizar culto, carregar coisas – qualquer um faz. Adorar, somente os crentes. Há um fundo de verdade aí, mas também há uma ignorância quanto ao chamado geral de Deus para humanidade. Tanto o administrador quanto o zelador podem glorificar a Deus em suas respectivas funções. Isso não é um culto público, mas é um culto.
Assim, alguém responsável por assuntos cotidianos como arrumar cortinas do templo poderia “ser tão adorador” quanto Asafe, o compositor. E  um músico no culto público pode estar profanando o nome de Deus – se seu alvo não for a glória do Criador.

O chamado levítico originalmente envolvia toda a humanidade
Um dos assuntos mais interessantes da Bíblia é a teologia do local de adoração. Quando Adão e Eva foram criados, eles receberam um chamado de glorificar a Deus por meio do casamento e da procriação, do domínio sobre a natureza e do descanso no sétimo dia. E eles foram colocados em um Jardim, onde poderiam adorar o Criador e exercer a função de guardar e cuidar do Éden.
Algo que passa despercebido pela maioria dos cristãos é que Moisés e outros autores bíblicos repetiram certas expressões e símbolos sobre o  Jardim do  Éden quando falavam sobre o tabernáculo e o templo.  Ou seja, o Éden era um “templo” que deveria ser guardado pelos primeiros levitas  – Adão e Eva. O termo “lavrar e guardar”  (Gn 2.15) é a mesmo usado para as funções dos levitas em Números 3.7-8, 8.26  e  18.5-6. O chamado de adoração e cuidado com o “templo” é um chamado geral, dado a nossos primeiros pais, assim como o casamento, a família, o trabalho e o descanso.
“Se o Éden é visto como um santuário ideal,  então talvez Adão deva ser descrito como um Levita arquetípico”  (Gordon J. Wenham)1

O levita tinha um papel de mediador, assumido por Cristo
Como ungidos do Senhor, os levitas tinham  um papel  de mediar a Aliança entre Yahweh e o povo de Israel. Eles não eram simplesmente  pessoas que “ministravam a adoração” para a congregação. Muitos veem o povo realizando sacrifícios e entendem que aquilo era o paralelo de nossos momentos de louvor hoje. Há certa relação, mas os sacerdotes faziam muito mais.
Como mediadores, eles exerciam o papel de representar Deus para o povo e representar o povo para Deus. É por isso que esse era um cargo de extrema importância e perigo. Se  o levita chegasse contaminado na presença de Deus, ele estava dizendo que  a nação estava em pecado.  Se  ele chegasse maculado  na presença de Israel, era uma blasfêmia – “Deus” estava corrompido. Eles não estavam simplesmente realizando cultos, eles tornavam o culto possível.
Hoje, esse papel é cumprido perfeitamente por nosso sacerdote e cordeiro Jesus. Como perfeito Deus e perfeito homem, ele pode posicionar-se como representante de Yahweh diante do povo e representante da igreja diante de Deus.  Como afirma o Apóstolo, “há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem” (1 Tm 2.5). Assim, o ministro de louvor hoje é meramente alguém dependente do verdadeiro mediador, aquele que torna o culto possível, o Senhor Jesus.

Jesus não é representante do sacerdócio levítico
Entretanto, apesar de sacerdote, Jesus não pode ser considerado um levita. Um motivo para isso é biológico – ele não é descendente de Levi, mas de Judá. Como ele poderia assumir a função sacerdotal? O segundo motivo é teológico. O autor de Hebreus ensina que Jesus é sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque  (Hb  5.10).
O Salmo 110 (não sem motivo o texto do Antigo Testamento mais citado no Novo) nos fala de um rei-sacerdote que se assenta no trono de Davi. De fato,o próprio Davi cumpriu certas funções sacerdotais sem ser realmente um levita. Como isso seria possível? Isso acontece porque esse sacerdote é da mesma ordem de um misterioso personagem de Gênesis 14, um rei de Salém (note as sílabas finais de uma tal Jerusalém) chamado Melquisedeque.
Esse personagem, por estar envolto em tanto mistério, é considerado uma figura de Cristo. Ele era “sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus”  (Hb 7.3) e tanto rei de justiça, quanto de paz (7.2). Assim,valorizar demais o sacerdócio levítico pode nos levar a renegar uma ordem superior, a de Melquisedeque, por quem vem a perfeição  (Hb 7.11).

A Nova Aliança, da qual fazemos parte, tornou o sacerdócio levítico caduco
O autor de Hebreus vai mais além e diz que o sacerdócio da ordem de Arão foi revogado. Diante da superioridade de um sacerdote que é eterno  (Hb 7.24), mediador de uma Aliança  superior (Hb 8.6), ele conclui que o sistema anterior era fraco e não podia aperfeiçoar (7.18,19).
Usando o relato sobre Abraão e Melquisedeque, o autor de Hebreus mostra que, quando o Patriarca entregou seus dízimos ao Rei de Salém, estava ali comprovado que o sacerdócio levítico era inferior ao sacerdócio de Jesus.  Como assim? Ele explica que a tribo de Levi era  responsável pelo recolhimento do dízimo no antigo Israel. Mas o que vemos em Gênesis? Um antepassado dos levitas entregando as ofertas e sendo abençoado por outro sacerdote! Levi, ainda nos lombos de Abraão (7.10), colocou-se debaixo da autoridade de Melquisedeque.  Como sabemos, somente o maior abençoa o menor (7.7).
Assim, depois dessa interpretação pouco usual (mas inspirada), o autor de Hebreus conclui – a Nova Aliança envelheceu a primeira, que está velha e prestes a acabar (8.13). Assim, fazer referência a essa instituição em cultos neotestamentários é exaltar as sombras que  passaram, que não aperfeiçoam (10.1) e são fundadas no que é terrestre e passageiro (8.2).

Em Cristo, todos somos sacerdotes
Unidos a Cristo, somos tratados como portadores de sua perfeita vida de obediência e, assim, podemos  ser  considerados sacerdotes. Um dos  chamados de Israel era ser um reino de sacerdotes (Êx 19.6) – justamente a posição que Adão falhou em cumprir. O apóstolo Pedro aplica essa expressão à igreja e afirma que somos sacerdócio real (1 Pe 2.9).
Da mesma forma que a  humanidade foi chamada, no primeiro  Adão, para guardar o Éden, a nova humanidade, no último Adão, é chamada a ministrar na Nova Criação.  Todos os crentes são chamados a adorar e oferecer sacrifícios (Rm 12.1), não apenas uma classe especial  de pessoas. É isso que chamamos de sacerdócio universal dos crentes.

Cria uma divisão entre crentes “levitas” e “não-levitas”
A  última razão é mais prática que teológica. Em muitas igrejas, essa separação entre “ministros de louvor” e a congregação gera uma perigosa classificação de  espiritualidade.  É claro que pessoas que se colocam à frente da congregação (e, de certa forma, ensinam e lideram o rebanho) devem tomar um cuidado especial em relação a suas atitudes e serão responsabilizados mais rigorosamente.
Entretanto,  isso  não coloca necessariamente os cantores e  músicos em algum tipo de posição diferente, como alguém  mais consagrado, um foco maior de ataques do inimigo, imune à críticas, etc. Tanto  pastores, quanto músicos e “leigos” são aceitos por Deus por meio da fé em Cristo, porque ele viveu e morreu de forma perfeita por nós. Diante de Deus, todos têm 100% de aprovação.
Ao mesmo tempo em que músicos e cantores devem estar atentos  para que não caiam, eles precisam se  lembrar de que a cruz nivela tudo – somos todos merecedores da ira eterna, somos todos considerados perfeitos por Deus. Em Cristo, não em Levi, todos somos templo,sacrifício e sacerdotes. Se Deus nos uniu assim, quem somos nós para separar?

POR JOSAÍAS JR

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

"O que diz a Bíblia a respeito de tatuagens e piercings?"

Resposta:A lei do Velho Testamento ordenou aos israelitas: “Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o Senhor” (Levítico 19:28). Portanto, apesar de não estarem os crentes sob a lei do Velho Testamento nos dias de hoje (Romanos 10:4; Gálatas 3:23-25; Efésios 2:15), o fato de ter havido um uma ordem contra tatuagens deveria nos fazer pensar sobre a questão. O Novo Testamento não faz menção sobre os crentes fazerem ou não tatuagem.

Em relação às tatuagens e piercings, um bom teste é determinar se podemos ou não, com honestidade e sã consciência, pedir a Deus que abençoe e use esta atividade particular para Seus bons propósitos. “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (I Coríntios 10:31). A Bíblia não se coloca condenando tatuagens ou piercings, mas também não nos dá razão alguma para crermos que Deus nos deixaria fazê-los.

Outra questão a considerar é o recato. A Bíblia nos instrui ao recato no vestir (I Timóteo 2:9). Um aspecto do vestir recatadamente é nos certificarmos de que cada parte que precisa ser coberta com roupas está adequadamente vestida. Entretanto, o significado essencial do recato é não chamar atenção para si mesmo. As pessoas que se vestem com recato o fazem de maneira tal que jamais chamam atenção para si mesmas. Tatuagens e piercings, com certeza, são chamativos. Neste sentido, as tatuagens e piercings não são recatados.

Um princípio importante das escrituras a respeito de casos sobre os quais a Bíblia não lida especificamente é que, se há dúvidas se isto agrada ou não a Deus, então é melhor não fazê-lo. “Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado” (Romanos 14:23). Precisamos ter em mente que nossos corpos, assim como nossas almas, foram redimidos e pertencem a Deus. Apesar de não se aplicar diretamente a tatuagens e piercings, I Coríntios 6:19-20 nos dá um princípio: “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.” Esta grande verdade deve sempre pesar no que fazemos e até onde podemos ir em relação a nossos corpos. Se nossos corpos pertencem a Deus, deveremos sempre nos certificar de que temos Sua clara “permissão” antes de neles deixarmos “marcas” com tatuagens e piercings.

Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/tatuagens-piercings.html#ixzz3PV2Laqj4

TATUAGEM É DE DEUS?


Esta é uma gravura maori de um rosto tatuado, prática comum deste povo.

Existem muitas provas arqueológicas afirmando que tatuagens foram feitas no Egito, entre 4000 e 2000 a.C.
E também por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori), que se tatuavam em rituais ligados à religião.
A pergunta é: será que as tatuagens nascidas e desenvolvidas pelos povos pagãos tinham algum fundamento bíblico? Do ponto de vista espiritual ou histórico, não. Antes, a essência de sua inspiração foi e é satânica, uma vez que contraria os princípios da fé judaica e cristã.
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando houverdes passado o Jordão para a terra de Canaã, desapossareis de diante de vós todos os moradores da terra, destruireis todas as pedras com figura e também todas as suas imagens fundidas e deitareis abaixo todos os seus ídolos...” Números 33.51-52.
Chama atenção a ordem: “destruireis todas as pedras com figura…”. Ora, se Deus mandou destruir as pedras com figuras, por que Ele permitiria que figuras pudessem ser gravadas no corpo humano, que é o templo do Seu Espírito?
O apóstolo João viu os condenados, que serão tatuados com certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte. Essa marca será do nome da besta ou do seu número: 666 (Apocalipse 13.16-18). Isso não é uma tatuagem?
O corpo do servo do Senhor Jesus é o templo do Espírito Santo. Para que tatuá-lo? Qual o seu benefício? I Coríntios 6.19
A meu ver, tatuar é querer parecer com os filhos de Baal. Os filhos de Deus não devem jamais querer imitá-los, mesmo que isso contrarie as regras deste mundo podre.

Obs:
A mensagem sobre a tatuagem é dirigida aos servos que NÃO FIZERAM NENHUMA MARCA NO CORPO. O objetivo é alertá-los quanto ao modismo satânico.
Entretanto, para os que foram chamados à salvação e já tinham tatuagens, não há qualquer condenação. Se o Espírito de Deus os chamou estando tatuados, quem somos nós para rejeitá-los? Pelo contrário: sejam todos bem-vindos.
Quanto a mim, vou continuar lutando até a morte para salvar tantos quanto puder, sejam tatuados ou não.
Deus os abençoe em o Nome do Senhor Jesus Cristo.