Marcos 8.26
Nada do que Jesus fez ou ensinou foi sem
motivo. Ele era dirigido pelo Espírito de Deus e, por isso, fazia o que o
homem normal não consegue realizar. Seus ensinamentos despertavam e
levavam fé às pessoas. Sempre que algo lhe chamar a atenção na divina
Palavra, ore a respeito e peça ao Senhor que lhe mostre a lição a ser
aprendida, pois, sem dúvida, ela lhe fará bem.
Cristo havia entrado em Betsaida quando algumas pessoas Lhe trouxeram um cego, rogando-Lhe que o tocasse. Ora, nos dias do Seu ministério terreno, nem sempre os pedidos eram atendidos na íntegra pelo Senhor – e, hoje, também isso acontece. Podemos ter certeza de que cada caso é um caso, mas é fato que todos nós, para sermos bem-sucedidos, devemos pedir a orientação divina.
Jesus atendeu àquele pedido; no entanto, para que o milagre ocorresse, era preciso tirar aquele enfermo da aldeia. Então, agindo de um modo diferente do usual, Cristo cuspiu nos olhos daquele homem e impôs Suas mãos sobre ele, a fim de que fosse curado. O Mestre perguntou se ele enxergava alguma coisa e, em seguida, impôs, pela segunda vez, as mãos sobre o cego, pois ele só conseguia ver os homens como árvores (Mc 8.24).
Depois dessa nova imposição de mãos, o homem, olhando firmemente, ficou restabelecido, garantindo a Jesus que via bem e distintamente cada um dos que ali estavam. A seguir, o Senhor o mandou para casa e ordenou-lhe que não entrasse na aldeia. O motivo que levou o Mestre a fazer isso é algo que não entendemos. O que pensaram as pessoas que levaram aquele homem ao verem que Cristo lhe ordenou voltar para casa sem passar pelo povoado?
Há perguntas cujas respostas só saberemos quando chegarmos aos Céus. Tudo o que o Senhor diz e faz tem uma importância tremenda, por isso sempre dê ouvidos ao que Ele o manda fazer. Os que deixarem para depois – quiserem examinar Suas ordens ou não atendê-las de pronto – aprenderão tarde que erraram em não cumprir o que Ele lhes ordenara.
O que havia em Betsaida? Seria a incredulidade que faria o homem voltar a ser cego? Aquele lugar era dominado por um demônio que não deixaria o poder divino operar? No meio dos seus, aquele homem não exerceria a fé, ou, se voltasse à aldeia, negaria a fé e tornaria a ser cego? Como ainda não entendemos tudo, o melhor sempre é fazer o que o Salvador nos diz, porque Ele conhece todas as coisas (Sl 33.13-15).
Se a orientação para que não voltasse à aldeia não fosse necessária, o Senhor não a teria dado. Quando Deus falar algo, não discuta; faça-o! Ele fala pela Sua Palavra.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
Cristo havia entrado em Betsaida quando algumas pessoas Lhe trouxeram um cego, rogando-Lhe que o tocasse. Ora, nos dias do Seu ministério terreno, nem sempre os pedidos eram atendidos na íntegra pelo Senhor – e, hoje, também isso acontece. Podemos ter certeza de que cada caso é um caso, mas é fato que todos nós, para sermos bem-sucedidos, devemos pedir a orientação divina.
Jesus atendeu àquele pedido; no entanto, para que o milagre ocorresse, era preciso tirar aquele enfermo da aldeia. Então, agindo de um modo diferente do usual, Cristo cuspiu nos olhos daquele homem e impôs Suas mãos sobre ele, a fim de que fosse curado. O Mestre perguntou se ele enxergava alguma coisa e, em seguida, impôs, pela segunda vez, as mãos sobre o cego, pois ele só conseguia ver os homens como árvores (Mc 8.24).
Depois dessa nova imposição de mãos, o homem, olhando firmemente, ficou restabelecido, garantindo a Jesus que via bem e distintamente cada um dos que ali estavam. A seguir, o Senhor o mandou para casa e ordenou-lhe que não entrasse na aldeia. O motivo que levou o Mestre a fazer isso é algo que não entendemos. O que pensaram as pessoas que levaram aquele homem ao verem que Cristo lhe ordenou voltar para casa sem passar pelo povoado?
Há perguntas cujas respostas só saberemos quando chegarmos aos Céus. Tudo o que o Senhor diz e faz tem uma importância tremenda, por isso sempre dê ouvidos ao que Ele o manda fazer. Os que deixarem para depois – quiserem examinar Suas ordens ou não atendê-las de pronto – aprenderão tarde que erraram em não cumprir o que Ele lhes ordenara.
O que havia em Betsaida? Seria a incredulidade que faria o homem voltar a ser cego? Aquele lugar era dominado por um demônio que não deixaria o poder divino operar? No meio dos seus, aquele homem não exerceria a fé, ou, se voltasse à aldeia, negaria a fé e tornaria a ser cego? Como ainda não entendemos tudo, o melhor sempre é fazer o que o Salvador nos diz, porque Ele conhece todas as coisas (Sl 33.13-15).
Se a orientação para que não voltasse à aldeia não fosse necessária, o Senhor não a teria dado. Quando Deus falar algo, não discuta; faça-o! Ele fala pela Sua Palavra.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
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