A boca do justo é manancial de vida [...] PROVÉRBIOS 10.11
Imediatamente após o nascimento do nosso filho e da nossa filha, peguei aqueles pequeninos no colo [cada um a seu tempo] e orei: "Senhor, graças Te dou por esta criança. Porque sei que a Bíblia nos ensina isso, reconheço que é minha responsabilidade instruir essa criança no caminho em que deve andar, para que, quando for mais velha, não se desvie dele. Reconheço também que a Tua Palavra nos ordena que criemos nossos filhos na disciplina e na admoestação do Senhor, e assim farei. Sei que crianças aprendem de duas maneiras: pelo preceito e pelo exemplo. Vou, portanto, viver corretamente diante desta criança. Darei um bom exemplo. Além disso, creio que recebemos o que dizemos, de modo que declaro que esta criança crescerá forte, sem doenças, nem enfermidades; será mentalmente alerta e espiritualmente firme".
Nossos filhos cresceram sem doenças ou enfermidade. Jamais orei para que fossem salvos e cheios do Espírito Santo quando ainda eram pequenos.
Os filhos são produtos das palavras!
Confissão: "De acordo com o Novo Testamento, em Cristo, sou justo. Logo, a minha boca é um manancial de justiça. Falo palavras de vida a respeito do próximo, bem como a respeito de mim mesmo".
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