Texto-base: 1
Coríntios 9.2
Objetivo geral: Consagração
Propósito
específico: Devemos deixar a marca de nosso ministério por onde passar.
INTRODUÇÃO
Quem vive de braços
cruzados, não abre a boca para falar do amor divino, não dispensa tempo para o
Senhor, não leva um perdido à igreja nem faz o que Jesus ordena deve
preparar-se, pois a Bíblia declara que quem soube da vontade do seu patrão e
não a realizou receberá a pior sentença.
Se eu não sou apóstolo para os outros, ao menos o sou para vós;
porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor. 1 Coríntios 9.2
MARQUE A VIDA DAS PESSOAS COM O SEU MINISTÉRIO
Quem é de Deus deve
deixar a marca do seu ministério aonde quer que vá, porque, mesmo que, para os
outros, ele não tenha valor, aqueles que ajudar serão a prova de que o Pai o
usou. Sendo assim, todos os que amparamos na fé são a evidencia de que, por
nosso intermédio, o Senhor falou ou fez algo em favor deles. Porém, os que não
fazem nada para o Altíssimo irão surpreender-se no dia do Juízo, pois, como a
parábola dos Dez Talentos narra, devolver intacto o que o Todo-Poderoso lhe
concedeu não priva alguém de ser enviado para as trevas exteriores, onde haverá
tormento eterno (Mt 25.14-30).
Deus, ao
batizar-nos com o Espírito Santo, equipa-nos com Seu poder para que realizemos
Sua obra. Por isso, não podemos ser tímidos nem descrentes. Afinal, se formos
ousados em crer no que o Pai afirmou a nosso respeito, cumpriremos a missão que
Ele nos concedeu.
Já quando não damos
crédito à autoridade que nos foi outorgada, fazemos um grande mal àqueles que
precisam ser abençoados com o revestimento de poder que foi colocado em nós,
além de deixarmos de receber as bênçãos, pois é doando aos outros que somos
recompensados (Lc 6.38).
CUMPRA, FIELMENTE, A MISSÃO QUE O SENHOR LHE DEU
É fácil nos
convencermos de que o Todo-Poderoso está usando a nossa vida, mas onde está a
prova? Quantas pessoas podem dizer que, de fato, nós as ajudamos? O Senhor quer
que tenhamos instrumentalidade para alcançar, curar e libertar os sofredores;
por isso, concedeu-nos o poder que estava sobre Ele para fazermos as mesmas
obras que realizou.
A parábola em
questão narra a história de um cidadão que recebeu um talento e a ordem do seu
senhor era negociar aquilo que obtivera, mas, por preguiça ou por outra
inspiração satânica, não fez o que lhe havia sido mandado. No acerto de contas,
ele até provou que era honesto e devolveu intacto o talento, mas foi condenado,
pois, apesar de sua honestidade, não demonstrou obediência, não cumpriu o que
lhe fora ordenado. Consequentemente, foi enviado para as trevas exteriores,
onde haverá para sempre ranger de dentes e todo tipo de sofrimento.
CONCLUSÃO
Muitos podem não ver
valor algum em você, mas aqueles que receberem sua ajuda provarão que o Senhor
não errou quando o chamou para ser dEle. Sua marca deve ser deixada por onde
quer que você passe.
Em Cristo
Marcos Ferreira
28/10/2012
By RRSoares
Extraído:
Nenhum comentário:
Postar um comentário