terça-feira, 14 de agosto de 2012

3. A BÊNÇÃO DE OFERTAR


Devemos entender a benção de ser um ofertante.
Tudo que for semeado produzirá. Quem plantar pouco colherá pouco. Mas aquele que for generoso no ofertar ceifará de modo abundante, pois agrada a Deis. Dessa forma, o poder do Altíssimo operará com liberalidade em seu viver. Pela declaração do apostolo, para quem semeia com mãos fartas, o retorno será na mesma proporção.
(2 Coríntios 9.6) Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente.

OFERTA É SINAL DE OBEDIÊNCIA

Nessa passagem, Paulo discorreu mais sobre o ato de ofertar. Sem duvida, Deus não age com ganância – mas com amor – quando nos toca a fim de que contribuamos com certa oferta. É o seu amor paterno que nos fala ao coração a quantia exata a ser doada, e ela não fará falta; ao contrario, trará um retorno abundante.
Quem pouco semeia também colhe pouco, pois essa colheita vem sem a abundância referida na Palavra. Por outro lado, aquele que não é regrado no dar e ofertar com liberalidade, segundo o que tocou seu coração, na mesma medida ceifa.
No livro de provérbios, há uma advertência de que reter mais do que é justo se torna pura perda (Pv 11:24 [NVI(Br)] Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza), pois diminui o que o Senhor nos fala na hora de ofertarmos na Casa de Deus.
O Todo-Poderoso prova Seu amor ao nos orientar a dar certa quantia. Ele nunca é ganancioso. O que for revelado jamais será algo que nos fará falta; ao contrario, trará um retorno muitas vezes maior.

OFERTAR É SINAL DE AMOR A DEUS

Por ser a oferta uma das melhores maneiras que temos de demonstrar o nosso amor com relação ao Pai e à Sua obra, o diabo tem ódio desse ato. Normalmente, o momento de recolher contribuições é o que o pecador, que não quer se curvar diante da Palavra, mais odeia em um culto.
Mesmo escutando que a pessoa só deve tocar ofertar se for tocada pelo Senhor, o iníquo vê esse ato como algo deplorável. O apostolo Paulo, no entanto, estava alargando o nosso entendimento sobre as contribuições para a obra de Deus e o envolvimento divino e especial que há nessa atitude sagrada.
O dizimo é um percentual fixo de tudo aquilo que recebemos. Quem retém traz sobre si maldição ("Pode um homem roubar de Deus? Contudo vocês estão me roubando. E ainda perguntam: ‘Como é que te roubamos? ’ Nos dízimos e nas ofertas. Vocês estão debaixo de grande maldição porque estão me roubando; a nação toda está me roubando”. Malaquias 3:8-9). Já as ofertas são o produto de um coração que ama o Pai e é amado por Ele.

CONCLUSÃO
Quando chega o momento de ofertarmos, o Espírito de Deus – o qual conhece todas as coisas e sabe quanto a igreja e as pessoas precisam guardar para suprir suas necessidades – entra em ação e mostra o que deve ser semeado.
A prova de que ofertamos por fé, e não por outro motivo, é o que fica em nosso bolso depois. Então, em suas próximas ofertas, não tenha a Mao remissa.
RRSoares
Em Cristo
Marcos Ferreira
14/08/2012
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