domingo, 9 de setembro de 2012

25. APRENDENDO A SEMEAR E COLHER

Devemos aprender a semear e colher o bem.

Sempre plante boas sementes, pois, no tempo certo. Haverá a colheita. Deus não nos mostra algo para ficar escondido, mas para ser trazido à luz. Se, em alguma época, fizerem bem a você, não se esqueça de recompensá-los. A gratidão sempre deve ser algo comum a todos os filhos de Deus. Então, se pedir a alguém que ore por você, não se esqueça de agradecer-lhe. Caso a oração daquela pessoa surta algum resultado, seja grato ao Senhor, peça que Ele a use mais e demonstre seu agradecimento a ela. Devemos honrar aqueles que nos honram (Rm 13.7).

"Que honra e reconhecimento Mardoqueu recebeu por isso? ", perguntou o rei. Seus oficiais responderam: "Nada lhe foi feito". (Ester 6.3).

APRENDA A SEMEAR O BEM

Mesmo em um momento de ira, não plante más sementes. Elas produzem segundo a sua espécie e são como um bumerangue, pois vão e voltam, só que em uma medida ainda maior – multiplicada (Pv 30.32,33). Mas, se plantarmos boas sementes, a Pai celeste não deixará que fiquemos esquecidos. Alguém – ou Ele mesmo – irá recompensar-nos. Se há algo que não falha aqui nesta vida é a colheita de tudo o que plantamos (Gl 6.7,8).
Todo conhecimento que recebemos tem um propósito. No mínimo, devemos orar e paralisar a ação do inimigo em qualquer coisa que nos seja revelada. Há casos em que temos de avisar a pessoa, como aconteceu quando Mardoqueu ouviu acerca do plano de assassinarem o rei (Ester 2.22), tudo aquilo que o Senhor nos dá a conhecer é para ser trazido à luz.

APRENDA A RECONHECER AQUELES QUE LHE TÊM SEMEADO O BEM

O rei Assuero queria se grato a Mardoqueu. Da mesma forma, a gratidão deve ser exercida por quem impediu a um irmão que intercedesse por sua vida, pois esse dispensou seu tempo, empregou sua fé e lutou em oração para que o outro fosse abençoado. Não é correto, depois de tudo isso, não mostrar seu agradecimento.

Ao falar sobre o escravo Onésimo, que fugia de seu senhor, Filemom, e se convertera sob o ministério do apóstolo, Paulo pediu ao patrão que recebesse o ex-escravo como irmão. Caso Onésimo tivesse dado algum prejuízo, isso poderia ser cobrado do apóstolo, pois Filemom até a própria vida lhe devia (Fm 1.18,19).

Em caso de necessidade, por exemplo, um irmão pede a outro que ore por sua vida financeira, mas, quando a situação melhora, esquece-se de mandar uma lembrança para aquele que pleiteou a sua causa e o fez prosperar. Davi, um verdadeiro homem de Deus, pensava diferente: quando trouxe seu despojo, lembrou-se dos anciãos de Judá e mandou presentes para eles (1Sm 30.26).

CONCLUSÃO

No mínimo, quem pede a uma pessoa que ore pela sua vida e recebe a resposta de Deus deve agradecer-lhe e orar para que ela seja recompensada pelo Senhor da mesma forma. É bom honrar quem se prontificou a nos ajudar, pois, quando o fazemos, somos abençoados (Lc 6.38).


Em Cristo
Marcos Ferreira
06/09/2012
Extraído:

Livro 180 Esboços




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